que horas ser

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que horas ser,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Em 1895, na sequência de uma reforma administrativa ditada pela grave crise financeira do país e acordada pelos partidos do Rotativismo monárquico (Regenerador e Progressista), são extintos vários concelhos do país, entre os quais o concelho de Oeiras, por decreto de 26 de setembro, transitando as freguesias de Oeiras, São Julião da Barra, Carcavelos e Carnaxide para o concelho de Cascais; e a freguesia de Barcarena, assim como a freguesia de Benfica Extramuros - ou, conforme a interpretação, o conjunto de lugares extramuros da freguesia de Benfica -, para o concelho de Sintra, ficando a parte extramuros da freguesia de Benfica integrada na freguesia de Belas. Em 1898, na sequência da contestação popular e do rompimento do acordo entre os dois partidos para a reforma de 1895 após as eleições gerais antecipadas de 1897, são restaurados os municípios extintos em 1895, entre os quais o concelho de Oeiras, o qual, no entanto, apenas verá restituídas quatro das cinco freguesias que possuía - Barcarena (proveniente do concelho de Sintra), Oeiras, São Julião da Barra e Carnaxide (provenientes do concelho de Cascais), esta última anexando a parte extramuros da freguesia de Benfica, que havia sido integrada na freguesia de Belas (1895-1898). Por sua vez, pelo mesmo decreto de 1898, a freguesia de Carcavelos permaneceria no concelho de Cascais, retomando-se, assim, a antiga fronteira a poente do «reguengo a par de Oeiras», que subsiste até à atualidade. Neste ano de restabelecimento do concelho, é inaugurado o Aquário Vasco da Gama, no Dafundo, então pertencente à freguesia de Carnaxide. Em 1900, já as freguesias de Oeiras e São Julião da Barra apareciam unidas numa mesma freguesia, sob a designação de Oeiras, contando então o concelho de Oeiras com três freguesias: Barcarena, Carnaxide e Oeiras.,Também não há vestígios do edifício da Câmara Municipal e da cadeia. No entanto, há alguns anos, ainda se via um edifício em ruínas com grades, na rua do Outeiro, que parece ter sido a cadeia. Os mais idosos referem ainda que existiu o local da forca, numa zona designada por Coutadas ou Coitadas. As diversas divisões administrativas ocorridas ao longo dos séculos englobavam, umas vezes, Vila Nova de Anços na Comarca de Coimbra e, portanto, nas Beiras, outras vezes na Comarca de Leiria e na Estremadura. Durante o século XIX a vila passou a ser servida por caminho-de-ferro (em 1864), eletricidade e Escola Primária e, já no século XX, a população passou a ser abastecida por água graças à acção de José Maria de Madre Deus Morgado. Em 21 de Janeiro de 1863 foi instituída a Irmandade de Santa Isabel, ligada à Misericórdia. O valor dos seus bens, em 2 de Agosto de 1884, ascendia a 3582$000 reis. De entre as figuras mais notáveis nascidas em Vila Nova de Anços, destacam-se: D. Frei João Soares, nascido em 1574, que foi bispo de Maduro, antiga cidade episcopal de África. Faleceu em Évora, em 1621; D. Frei Manuel Coutinho, que era bispo do Funchal e que, em 1739 foi nomeado, por D. João V, bispo de Lamego. Faleceu em Soure a 7 de Agosto de 1742, onde jaz sepultado na capela de seu sobrinho António José Coutinho; Geraldo Pereira Coutinho que foi lente de prima e cânones da Universidade de Coimbra e alcaide-mor do castelo de Alcobaça, cuja nomeação foi feita em 10 de Novembro de 1701. Era também senhor da Quinta dos Anjos, em Soure, e desembargador do Paço, detendo ainda o título de Comendador. Mandou construir, em 1709, a Capela de Nª Sª da Piedade em Vila Nova de Anços. Várias famílias importantes construíram solares em Vila Nova de Anços, tais como os Coelhos, em que o primeiro senhor, Luís Coelho, o Velho, foi Cavaleiro da Ordem de Cristo e representava Pêro da Covilhã, que D. João II mandara à Índia. Gaspar Coelho, segundo senhor do Solar, nasceu em Vila Nova de Anços, em meados do século XVII, tendo sido capitão de ordenanças em Soure. Da geração dos Coelhos, desde o século XVI, saíram Juízes, familiares do Santo Ofício, provedores da Misericórdia, vereadores da Câmara e ouvidores. Grande parte deles nasceu ou residiu em Vila Nova de Anços..

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